É habitual um pai ou mãe ouvir os mais novos da família a interpelarem “compra isso para mim?”. Só que, muitas das vezes, esse pedido implica o gasto de valores muito acima do que é possível suportar no orçamento familiar. Como contrapor com o seu filho e explicar que tal despesa não cabe no orçamento? Será que ele tem noção do que isso poderá implicar no dia a dia financeiro da família?
Pois bem. Esta é uma situação, entre muitas, de conflitos que surgem em contexto familiar quando se discute acerca do dinheiro. É que falar sobre este tema nunca é fácil, principalmente, com crianças e jovens.
Talvez essa dificuldade em lidar e em falar e dinheiro seja fruto de nossa ignorância e preconceito financeiro, algo já identificado na cultura brasileira. Se você, adulto, sente uma profunda dificuldade em lidar com suas finanças, sente que seus gastos aumentam com o seu aumento de salário e não consegue por em prática seus objetivos de vida, conte com a consultoria em finanças pessoais, oferecidas pelo Espaço Bambuí.
Por isso, é boa ideia começar logo cedo a implementar algumas ideias no que toca às finanças lá de casa. Lembre-se que a gestão financeira não é uma competência inata, por isso deve ser ensinada e treinada, você tem que ser exemplo!
De acordo com um estudo desenvolvido pela Universidade do Wisconsin, as crianças a partir dos três anos já compreendem conceitos tais como o valor e a troca. Também a Universidade de Cambridge indica que a partir dos sete anos, deve-se começar a adquirir os hábitos e comportamentos financeiros que perdurarão ao longo de toda a vida.
Proporcionar uma educação financeira aos filhos é não só produtivo, por evitar alguns dos conflitos financeiros lá de casa, como também ensina-os a serem consumidores mais conscienciosos no futuro.
Assim, ficam aqui algumas dicas de como conduzir as crianças de forma eficaz nessa “viagem” ao mundo financeiro:
Se as épocas de crise são oportunidades para mudar comportamentos, também devem servir para introduzir melhorias na nossa qualidade de vida. Então, porque não incluir os mais novos nessas mudanças? Para que, mais tarde, eles próprios sejam consumidores mais conscienciosos e tomem decisões financeiras mais coerentes e menos arriscadas.
Os pais são os melhores modelos e os principais orientadores dos filhos, portanto, são eles quem devem fazer a diferença neste contexto.
E vale um alerta: eduque também para a segurança da informação dos dados financeiros da sua família. Com certeza você faz uso de planilhas online ou aplicativos para gerencias suas finanças. Com certeza esse será o próximo passo a ser ensinado às crianças uma vez que elas já tenham maturidade suficiente. Sendo assim, eduque para os diversos tipos de golpes, SPAM, ciberataques e vazamento de dados pessoais e bancários que uma gestão ruim das informações está sujeita.
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