Caracterizada como um distúrbio afetivo, a depressão atinge mais de 300 milhões de pessoas de todas as idades no mundo segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, a estimativa é que 5,8% da população tenha a doença.
O que vem ocorrendo com mais frequência a cada ano, é o uso da alimentação como uma aliada no combate e tratamento da doença.
A alimentação é fundamental no controle da depressão e da ansiedade, pois está diretamente relacionada à produção de três neurotransmissores responsáveis pelo bom humor: a serotonina, a dopamina e o triptofano.
As pesquisas já comprovaram a ligação entre o funcionamento do intestino e a liberação dos neurotransmissores pelo cérebro.
Por exemplo, 70% da produção de serotonina, conhecido como neurotransmissor do prazer, é formado a partir do ambiente intestinal. Ou seja, existem alimentos que devem ser priorizados para que os neurotransmissores sejam ativados e deem a sensação de alegria e os que são contraindicados.
Na abordagem da nutrição funcional o nutricionista busca compreender os problemas do paciente, seus hábitos, suas tendências e buscar um tratamento em base a mudanças alimentares e em um novo estilo de vida, com orientações nutricionais específicas para cada indivíduo e, se necessário, indicando complementos nutricionais.
Já os itens que devem ser evitados pelas pessoas que sofrem de depressão e estão usando medicamentos para combater quadros depressivos são os alimentos ultraprocessados, como por exemplo:
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