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Na busca por aliviar as dores, muitas formas de tratamento já foram inventadas. A medicina convencional se debruça nos métodos científicos para descobrir as intervenções capazes de dar um fim ao sofrimento. Os avanços são reais, mas devido à complexidade do quadro – principalmente nos casos crônicos.

Pesquisas comprovam técnicas orientais contra dor

As técnicas de hipnose, meditação, acupuntura e até mesmo de imaginação têm sido amplamente utilizadas ao redor do mundo. Parte da comunidade científica ainda as observa com desconfiança – e até uma dose desprezo –, enquanto outra parcela se empenha em estudá-las e descobrir, de uma vez por todas, se os tais métodos realmente funcionam.

A ciência e as terapias contra dor

Um grupo de cientistas americanos do National Center for Complementary  and Integrative Health (Centro Nacional de Saúde Complementar e Integrativa) do National Institutes of Health (Institutos Nacionais da Saúde) analisou cerca de 100 estudos clínicos realizados de 1966 a 2016.

A intenção era descobrir se já havia sido provada a eficiência de técnicas  como Tai Chi (arte marcial chinesa), massagem terapêutica, acupuntura,  manipulação osteopática e outras.

A pesquisa abrangeu cinco quadros de dor:

  • Dor cervical
  • Enxaqueca
  • Lombalgia
  • Osteoartrite
  • Fibromialgia

De acordo com os autores, a acupuntura associada ao Tai Chi, assim como outras práticas corporais chinesas, ajudam no tratamento da osteoartrite, doença que afeta as articulações do joelho. A técnica com agulhas apareceu novamente e, junto ao yoga, se mostrou eficaz em aliviar as dores na lombar.

Já a meditação pode reduzir as enxaquecas e não apresentou efeitos colaterais, assim como as outras terapias analisadas.

A acupuntura é capaz de regular mecanismos corporais. A inserção da agulha de acupuntura faz com que ocorra secreção de endorfinas que relaxam os sistemas cardiovascular e muscular, normalizando as diversas funções do organismo.

A acupuntura também auxilia no controle da inflamação, aumentando o número e a atividade das células do sistema imunológico e as que controlam o processo inflamatório, reduzindo a inflamação aguda e a crônica também.

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